Uma estranha história que mescla ficção científica e magia num universo que em tese, parece ser paralelo ao nosso... mas talvez não...
Bem que eu tentei entender o que seria a tradução do título em japonês, ou sua interpretação próxima... mas é justamente aí que começa a jornada ao universo do abstrato, do surreal... eu tentei... mas não aconteceu...
>.<
Na minha perspectiva o título é tão complexo quanto o roteiro...
Confesso que até hoje estou um tanto confusa com o conteúdo dessa “mini-série”, e talvez seja justamente esse aspecto que me mantém fascinada por esse estranho conto um tanto parecido com a confusa história de “Alice no País das Maravilhas”, da qual aliás, não sou muito fã, mas que sempre desperta o imaginário de escritores comtemporâneos...
Em princípio as sinopses que encontrei por aí, são compatíveis com a sinopse do site onde “pesquei” essa série... a história é passada em um Japão, que ao que tudo indica, é alternativo...
Ahhh não entendeu?
Bem vindo ao clube... >.<
Entre tudo que li, algumas informações simplesmente não parecem pertencer ao mesmo a n i m ê, dái eu não me arriscar muito em prolongados comentários.
Quem entender bem inglês [o que não é o meu caso... ] pode encontrar algumas informações complementares na página da Wikipédia, ou no site oficial.
A história combina elementos surreais, com uma visão caótica da realidade... personagens humanos e youkais convivendo em um mundo onde não existe limite para tal convivência, onde as regras são as mesmas para uns e outros, onde eles podem se dar o luxo de formar famílias de humanos e youkais...
Mas, nesses breves episódios, existe um pequeno mistério que aguarda o exercício da sua imaginação e inteligência para ser decifrado... isso se você realmente acompanhar os detalhes e sutilezas semeados no percurso desses cinco episódios... e acompanhar a trajetória da nossa personagem central com alguma sensibilidade... que, ao que tudo indica se chama Koto... simples assim... Ela vive seu dia-a-dia nessa cidade que beira a insanidade, vai a escola [? o0 ...], conversa com seus vizinhos... divide seu cotidiano, com o que aparentemente são seus irmãos... irmãos de criação... juntamente com o monge e mestre, que, também aparentemente é o pai de todos...
Contudo, é justamente a origem de Koto que vai instigando a nossa curiosidade no decorrer da série, porque vamos percebendo muitas inserções sobre a realidade desse mundo quase abstrato, porém essa origem da personagem parece estar oculta sob um véu diáfano de mistério e segredos...
O cenário é um tanto confuso, não obstante, condizente com o contexto da história, recheada de entrelinhas que somente são perceptíveis se nos dispusermos a colocar de lado nossas ideias pré concebidas sobre estética visual e contextual.
Enfim, uma breve história sobre um mundo que parece absurdo, mas que em vários aspectos se assemelha ao caos que vivemos em nosso mundo “certinho” e moderno... eu arriscaria dizer que trata-se de uma metáfora, um tanto mais complexa do que a tão popular “Alice...” ... e isso tudo em apenas cinco episódios...
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